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OPERAÇÃO DA PF PRENDE EX-AJUDANTE DE BOLSONARO E MAIS CINCO EM BUSCA NA RESIDÊNCIA DO EX-PRESIDENTE

A Polícia Federal realizou uma operação nesta quarta-feira (3) para investigar a fraude nos cartões de vacinação de Jair Bolsonaro, seus familiares e ajudantes. Segundo a GloboNews, seis suspeitos foram presos e 16 mandados de busca foram cumpridos. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes dentro do inquérito das “milícias digitais” que já tramita no Supremo Tribunal Federal.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, também foi preso. A suspeita é de que o grupo tenha agido para fraudar os cartões de vacinação do ex-presidente e sua família. Os registros de vacinação de Bolsonaro, Cid e da filha mais nova do ex-presidente, Laura Bolsonaro, foram forjados para obter o certificado de vacinação e viajar para os Estados Unidos.

Quem foram os presos?

As pessoas que foram presas na operação incluem:

  • Mauro Cid Barbosa, um coronel que já foi ajudante de ordens de Jair Bolsonaro;
  • Luis Marcos dos Reis, um sargento que fazia parte da equipe de Mauro Cid;
  • Ailton Gonçalves Moraes Barros, um ex-major do Exército;
  • Max Guilherme, um policial militar que trabalhou na segurança presidencial;
  • Sérgio

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OPERAÇÃO DA PF EM UBERLÂNDIA CUMPRE MANDADOS PARA COMBATER A EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL NA INTERNET

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (29) a Operação SAINT NICOLAS em Uberlândia e outras cidades mineiras, com o objetivo de combater a exploração sexual infantil na internet. 

Foram cumpridos até o momento, 36 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 35ª Vara Federal de Belo Horizonte, para as cidades de Belo Horizonte, Contagem, Santa Luzia, distrito de Mariana, Uberlândia, Uberaba, Juiz de Fora, Varginha, Montes Claros, Divinópolis e Governador Valadares.

Aproximadamente 160 policiais federais apoiaram a operação. Em Uberlândia, seis mandados de busca foram cumpridos e resultaram em três prisões. 

A Polícia Federal iniciou as investigações, a partir do uso de ferramentas e técnicas investigativas que permitem a coleta de informações na internet e a identificação de usuários que frequentemente compartilham ou comercializam esse tipo de arquivo na rede.

Os investigados poderão responder pelos crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente, dentre outros. Se condenados, poderão cumprir até 10 anos de reclusão.

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